sexta-feira, 30 de novembro de 2012

VEREADOR APONTA A FALTA DE 300 MI NO ORÇAMENTO PARA TRANSPORTE

A manutenção da verba de R$ 660 milhões para subsídios no transporte público para 2013 levantou questionamentos entre os membros da Comissão de Finanças e Orçamento na primeira audiência pública sobre a proposta orçamentária para o próximo ano, realizada nesta segunda-feira na Câmara Municipal. Milton Leite (DEM), presidente do colegiado, perguntou o motivo de o valor permanecer o mesmo, se em 2012 não foi suficiente.
"Já estamos começando com um buraco", falou Leite ao secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Rubens Chammas, quando ele reconheceu que a Prefeitura deve encerrar este ano com R$ 960 milhões gastos em subsídios — contra os R$ 660 milhões aprovados no Orçamento. "Não vejo recurso a não ser deslocar esse furo", disse o parlamentar, adiantando que esta deve ser matéria de uma emenda ao Projeto de Lei 424/2012, que trata da proposta orçamentária.
Rafael Bueno, militante do Movimento Passe Livre, se manifestou a respeito dos dados apontados por Milton Leite. “Essa conta de R$ 300 milhões será paga pela população. O que o Orçamento está apontando é um aumento no preço da passagem de ônibus", disse Bueno, que chamou o déficit de "decisão política". "A pessoa paga para ir à escola, para ir ao médico, para trabalhar. Isso traz exclusão social", criticou.
MANIFESTAÇÕESA sociedade civil organizada marcou presença na audiência pública desta segunda-feira. Servidores municipais, representantes de diversos bairros e membros da classe artística estavam entre os presentes no debate, questionando a divisão de verbas para o próximo ano e decisões recentes do Executivo. 
Os primeiros a se manifestar foram os moradores da Vila Sônia, como Daisy Gouveia, que rejeita a criação de um terminal rodoviário interestadual no bairro. Segundo Daisy, a área a ser desapropriada é maior que o Terminal Barra Funda, e afeta os moradores de 72 casas, muitas delas construídas há menos de dez anos. “Como pode desapropriar essas pessoas, se a Prefeitura concedeu o Habite-se?”, questionou.
Os moradores da Vila Sônia afirmam ainda que não há necessidade para um novo terminal, uma vez que os existentes, Barra Funda e Tietê, operam abaixo de sua capacidade. Eles acusam a Prefeitura de agir de maneira contrária ao Estatuto das Cidades, que institui a “gestão compartilhada com o cidadão”, e entregaram à Comissão de Finanças e Orçamento um abaixo-assinado com mais de 3 mil nomes contra o terminal rodoviário. Para Milton Leite, trata-se de “um documento muito forte”.
Artistas e arte-educadores também apresentaram suas demandas na audiência pública. Eles criticaram o corte em 7% do Orçamento da Secretaria de Cultura, e exigiram a abertura de rubricas próprias para alguns programas da pasta. Osvaldo Pinheiro, da Cooperativa Paulista de Teatro, destacou a necessidade de verba específica para o Programa Vocacional, que promove a ação e a reflexão sobre a prática artística para pessoas a partir de 14 anos.
Ele ainda ressaltou a necessidade de manter as leis de fomento ao teatro no município. “Foram esses projetos que garantiram o ressurgimento do teatro paulistano depois do governo militar, e em um modelo que recusa a lógica mercantil”, argumentou Pinheiro, que criticou o “sucateamento” de alguns projetos culturais na cidade e o corte de verbas para a dança.
Os trabalhadores do Programa de Iniciação Artística (PIA) também pediram uma parcela maior do Orçamento para 2013. A dotação para o projeto não sofreu aumento em relação a 2012 e, segundo os educadores, eles não possuem recursos para comprar materiais e desejam a ampliação do projeto para CEUs e bibliotecas.
Milton Leite garantiu que as rubricas citadas serão abertas. “Depois discutiremos o valor”, completou o parlamentar, sugerindo aos membros da classe artística que procurassem o vereador José Américo (PT) para que ele elabore as mudanças necessárias no Orçamento de forma que essas demandas sejam atendidas. Em 2011, Américo foi quem fez esse intercâmbio entre sociedade civil e parlamentares, levando Leite a chamá-lo de “especialista” na área de Cultura.
Sobre a diminuição da verba da secretaria como um todo, Leite observou que a redução corresponde a obras em teatros e bibliotecas, que já foram concluídas. O secretário de Planejamento, Rubens Chammas, endossou a fala do vereador, e também apontou que a recém-criada Fundação Theatro Municipal passou a contar com dotação orçamentária própria, desligando-se na Secretaria de Cultura. “Internamente, um programa tem mais ações ou menos, mas a Secretaria tem autonomia de fazer ajustes”, concluiu.
(26/11/2012 - 17h)

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AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE OCORREU DIA 26/11/2012


AUDIÊNCIA PÚBLICA,

O vereador aponta a falta de 300 mil no orçamento para transportes, que de acordo com Rafael Bueno, militante do Movimento Passe Livre essa conta será paga pela população com o aumento no preço da passagem de ôni...

bus. Onde 250 milhões serão gastos na rodoviária Vila Sônia para uma obra totalmente desnecessária! Leiam a baixo o que foi publicado no site da camara:


"Os primeiros a se manifestar foram os moradores da Vila Sônia, como Daisy Gouveia, que rejeita a criação de um terminal rodoviário interestadual no bairro. Segundo Daisy, a área a ser desapropriada é maior que o Terminal Barra Funda, e afeta os moradores de 72 casas, muitas delas construídas há menos de dez anos. “Como pode desapropriar essas pessoas, se a Prefeitura concedeu o Habite-se?”, questionou.

Os moradores da Vila Sônia afirmam ainda que não há necessidade para um novo terminal, uma vez que os existentes, Barra Funda e Tietê, operam abaixo de sua capacidade. Eles acusam a Prefeitura de agir de maneira contrária ao Estatuto das Cidades, que institui a “gestão compartilhada com o cidadão”, e entregaram à Comissão de Finanças e Orçamento um abaixo-assinado com mais de 8 mil nomes contra o terminal rodoviário. Para Milton Leite, trata-se de “um documento muito forte”. "


OBS.: APENAS CORRIGINDO ENTREGAMOS MAIS DE 8 MIL ASSINATURAS E NÃO 3 MIL COMO ESTÁ ESCRITO.



Fonte: http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13194%3Avereador-aponta-falta-de-r-300-mi-no-orcamento-para-transporte-&catid=124%3Aorcamento&Itemid=65


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

REUNIÃO DO MOVIMENTO RODOVIÁRIA VILA SÔNIA, NÃO!

Dia 21/11, 19 h, na Igreja Presbiteriana Independente de Vila Sônia

Mais uma vez os cidadãos interessados iram se reunir para discutir as ações de contestação do projeto de construção de uma rodoviária na Vila Sônia.

O movimento tem apresentado um crescimento constante de interessados e de entidades apoiadoras.

Aos poucos estamos conseguindo informar as pessoas do que está por trás desse projeto.

Nessa reunião temos a princípio os seguintes assuntos, não necessariamente nessa ordem:

- Aprovação das atas das reuniões anteriores.
- Balanço do caixa do movimento
- Informes da comissão jurídica (documentação e abaixo-assinado)
- Contatos com representantes políticos
- Próximas atividades do movimento - Calendário

Traga sua ideia, vamos nos reorganizar em novas metas.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MOVIMENTO CRESCENTE DE MORADORES / JORNAL TOTAL NEWS


MOVIMENTO CRESCENTE DE COMERCIANTES E MORADORES

Outros pessoas e usuários do Metrô atingidos pelos avanços desse progresso resolveram se reunir em torno desta e das discordâncias em torno da construção do que seria um Terminal  Interestadual Rodoviário, junto com a estação do  Metrô Vila Sonia.

“Movimento Rodoviária
na Vila Sonia, Não!”

Com esse título o movimento contou com 82 pessoas em sua última reunião.
Interdição para execução de obras e congestionamentos de trânsito, já que a futura estação esta à beira de uma das maiores e mais movimentadas avenidas e via expressa da capital, também foi assunto e  agitou  a associação. 
Via de acesso a outros municípios próximos, a avenida Francisco Morato já é bem conhecida por seus quilômetros e quilômetros de congestionamento. E foram unânimes: “Antes tínhamos a informação de aqui nessa região só teríamos um pátio de manobras do Metrô. Agora estamos vivenciando essa insegurança pré construção da estação Vila Sonia. E a informação de que  o Metrô está em sondagem também pra selecionar as áreas para instalar aqui um Terminal Rodoviário. Se hoje temos,  antes do conforto da estação todos os problemas de segurança, violência, congestionamento e degradação ambiental. Façam ideia depois!” Justificou um dos líderes da reunião. A fala geral é:  “há terminais em São Paulo, inativos ou desperdiçados, por quê fazer aqui? Se o jogo é só de interesses, os nossos precisam  ser ouvidos”. Concluem os participantes do Movimento.
No dia 5 de novembro, integrantes da comunidade fizeram um manifesto na Rua Heitor dos Prazeres, com faixas e camisetas com o foco: Rodoviária na Vila Sonia, Não!
Em 12/11/2012 haverá uma Audiência Pública com os promotores da PJ de Habitação e Urbanismo, 19h00 na casa de Cultura do Butantã.

Fonte: Jornal Total News


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

REPORTAGEM REDE GLOBO

Hoje pela manhã tivemos a visita da rede Globo ao nosso bairro, a repórter Glória Vanique fez uma matéria sobre o nosso movimento “RODOVIÁRIA VILA SÔNIA NÃO”! Essa matéria você poderá assistir no SPTV primeira edição que provavelmente será exibida no dia 06/11, terça – feira. Assim que tivermos a confirmação sobre a exibição da matéria, avisaremos a todos.

Agradecemos a todos que compareceram. Estamos ganhando força! Agradecemos também a rede Globo pela oportunidade de abertura no canal de comunicação com a população e agradecemos imensamente a repórter Gloria Vanique e sua equipe, todos muito atenciosos e souberam entender a nossa causa. E como não poderíamos deixar de agradecer toda a população que nos apoia nessa causa. Muito obrigada pela força, a nossa luta continua!!!


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

JORNAL SPTV REDE GLOBO / VENHA PARTICIPAR

SEGUNDA FEIRA (05/11) ÁS 8h A REDE GLOBO IRÁ VIR FAZER UMA REPORTAGEM NA RUA HEITOR DOS PRAZERES,111. QUEM PUDER COMPARECER, VENHA PROTESTAR CONTRA A ROVIÁRIA.

Kassab desengaveta projeto para duas novas rodoviárias


Cidade, que perdeu metade dos passageiros em 20 anos, chegará
a 5 terminais
Folha de S. Paulo - 8/6/2012
Prefeitura de SP pagou R$ 22 milhões por projetos; Socicam, que administra 3 terrminais,critica iniciativa
Com metade dos passageiros de ônibus interurbanos que tinha há duas décadas, a cidade de São Paulo pode ganhar até 2014 mais duas rodoviárias, na
Vila Sônia (zona oeste) e Itaquera (leste).
Os terminais se juntariam aos do Tietê, Barra Funda e Jabaquara, para completar, mais de 30 anos depois, o que previa o Piterp, o plano diretor
de rodoviárias de 1978.
A ideia, desde então, é redistribuir as chegadas e partidas de ônibus, colocando os terminais próximos às saídas e reduzindo o tráfego urbano.
À época, existia apenas as rodoviárias da Luz -desativada em 1982, após
a criação do terminal Tietê- e do Jabaquara, inaugurada em 1977.
A rodoviária da Barra Funda veio em 1982. Agora, os terminais completariam o plano, que passou por várias atualizações, a última em 2004.
A prefeitura, que contratou os projetos das rodoviárias por R$ 22 milhões,
espera 28 mil passageiros e 250 partidas por dia em cada uma.
A estimativa é bem otimista. Os terminais existentes recebem 17 milhões
 de pessoas ao ano -ou 46,5 mil/dia-, quase a metade dos 32,1 milhões que
atraíam em 1990.
Segundo a Socicam, que administra os três terminais, a média de passageiros
por ônibus caiu no período de 33,6 para 23,9. O Tietê, maior rodoviária da
América do Sul, opera com 22,5% da capacidade, melhor desempenho entre
as três (veja quadro).
"É como ter três hotéis subutilizados e resolver construir mais dois. É um
absurdo, a gente não entende isso", diz Eduardo Cardoso dos Santos, diretor
da Socicam.
A empresa vai enviar carta ao prefeito Gilberto Kassab (PSD) contestando
a ideia. "Nenhum lugar do mundo tem cinco rodoviárias", diz.
A prefeitura não tem estimativa de custo, mas, segundo Santos, ele deve
chegar a R$ 500 milhões.
Metas - A prefeitura afirma que haverá menos ônibus nas ruas, o que deve provocar alívio em várias vias importantes, principalmente nas marginais, e redução do tempo de viagem.
A iniciativa, que consta do plano de metas de Kassab, deve enfrentar
resistência também de moradores dos bairros. "Essa ideia foi colocada na
gestão da Marta Suplicy (PT) e foi bastante polêmica", diz Márcia Vairoletti, diretora do Movimento Defenda SP.
Para ela, a rodoviária da Vila Sônia vai agravar o problema de trânsito.
"Você coloca outras atividades no entorno, mas as avenidas continuam do
mesmo tamanho."
Ela diz que "duvida" que a rodoviária saia do papel. "O próximo prefeito pode
ter outras prioridades", afirma.
Vila Sônia ficaria com as linhas do Sul do país e de cidades a oeste da capital, como Osasco, Barueri e Sorocaba. Itaquera concentraria, entre outras, as
partidas para o Vale do Paraíba e litoral norte.
Os terminais atuais são do Metrô, que não quis se pronunciar. Os novos
também serão conectados a estações metroviárias -além de terminais de
ônibus urbanos.
Segundo Santos, a queda de usuários ocorre em todo o país por vários
fatores, como a maior facilidade para comprar carros e o aumento do uso
de fretados e aviões.
Novos terminais vão alterar roteiro de passageiros - Natália e Maicon
moram em Guarulhos e vão a Ubatuba a passeio três a quatro vezes por ano. Como não há linha direta, têm de ir ao Tietê e dali rumar para a praia.
Se a prefeitura viabilizar a rodoviária de Itaquera, a descida ficará mais
complicada: terão de ir ao Tietê, pegar o metrô (linha 1-azul) até a Sé e, de lá, embarcar na linha 3-vermelha até a zona leste.
Pelo plano da prefeitura, as partidas para o litoral norte (Ubatuba,
São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba) serão levadas para Itaquera.
A rodoviária também vai incorporar itinerários ligados aos eixos das vias Dutra, Ayrton Senna e Carvalho Pinto (para cidades como São José dos Campos, Taubaté, Campos do Jordão e Aparecida).
"Seria ruim", diz a corretora de seguros Natália Souza, 25, que faz a rota
Guarulhos-Ubatuba, embora admita que o trânsito na marginal às vezes complica
a chegada ao Tietê. "Só se for por causa da marginal mesmo", concorda o operador de câmera Maicon Rolim do Nascimento, 21, que faz o mesmo trajeto. "Toda vez que eu venho à rodoviária do Tietê, está tranquilo."
A mudança encurtaria em ao menos 10 minutos a saída de São Paulo, pois as linhas não passariam mais pela marginal Tietê. A saída de Itaquera seria feita pelas avenidas Radial Leste e Jacu-Pêssego.
Na Vila Sônia, as linhas teriam como destino os eixos das rodovias Régis Bittencourt (Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre) e Castello Branco/Raposo Tavares (Barueri, Osasco e Sorocaba).
O engenheiro Júlio César Fragal, 42, que mora em São José dos Campos, pode ser afetado duplamente: trabalha em Londrina (PR), cuja linha pode ir para Vila Sônia, e mora em São José dos Campos (que iria para Itaquera).
Ele não vê problema, desde que a rodoviária tenha metrô, ônibus e estacionamento. "Se a estrutura for completa, acho melhor." Já o estudante,
Julian Rafael Lago, 26, acha que o metrô é um problema. "Está muito lotado."

CARTA AO PREFEITO, INDAGANDO POR INFORMAÇÕES QUE FORAM OMITIDAS A POPULAÇÃO

Prezado Senhor Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo

A Rede Butantã de Entidades e Forças Sociais completou, em julho deste ano, doze anos de existência e continua seus trabalhos com reuniões mensais em que são discutidas questões relativas a esta Subprefeitura e que contam com a participação de uma média de trinta pessoas, que representam associações de bairro, movimentos sociais, instituições que desenvolvem projetos de atendimento à população, servidores públicos de diversas áreas e cidadãos em geral, além de dispor de grupos virtuais que congregam centenas de participantes.

Em reunião realizada recentemente (16/10/2012), foi abordada a temática da construção de uma Rodoviária na Vila Sônia, e o decreto municipal nº 53.451, publicado em 01/10/2012 no DOM sobre os quais levantamos as seguintes questões:

- Foram realizados os estudos de Impacto na Vizinhança (EIV) e Impacto Ambiental (EIA RIMA)? Se não foram realizados, estão previstos para que etapa do projeto?

- Por que a população não foi consultada a respeito do projeto? A inexistência de audiências públicas a respeito e, portanto, o cerceamento da ampla participação popular no processo de elaboração do projeto, é evidente, o que contraria a Lei 10.257 de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade, Capítulo 1, art 2o, item II; Capítulo 4, artigo 43 e artigo 45).

- Por que na notícia veiculada no Jornal Folha de São Paulo (Cotidiano, C3, 08/06/2012) já era informada a área que seria desapropriada para a execução do projeto, coincidente com a área definida de utilidade pública pelo Decreto Municipal (No 53.451, de 01/10/2012), mas na documentação enviada à comissão de moradores dos Jardins Brasilina e Rebouças (ofício 853/12-SMT.CH.GAB), em data posterior, a SPTrans negou saber a região exata? Há grupos privilegiados em receber as informações?

- Em que projeto estão previstas e quais são as melhorias viárias propostas para a adequação da região a receber um terminal rodoviário?

Ficamos no aguardo de um contato para possível reunião, tendo a certeza de que o sr.Prefeito tem interesse em esclarecer este assunto.

Atenciosamente,

Renato Mancini Astray

p/ Rede Butantã